000 | 01734nam a2200229 4500 | ||
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001 | 3214 | ||
010 | _a9727311660 | ||
021 | _b22305/05 | ||
090 | _a3214 | ||
100 | _a20230510d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aSharpe e a águia do império _eRichard Sharpe e a campanha de Talavera, Julho 1809 _fBernard Cornwell _gtrad. Carlos Romão |
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210 |
_aLisboa _cPlaneta Editora _d2005 |
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215 | _a255 p. | ||
225 |
_aAs aventuras de Richard Sharpe _v3 |
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330 | _aÉ 1809, e o tenente encontra-se a repelir a invasão Francesa de Portugal combatendo corajosamente contra os terríveis exércitos de Napoleão Bonaparte. «E por fim chegou a cavalaria! Os camponeses portugueses aplaudiam as fileiras de vistosos uniformes a trote, os brilhantes e curvos sabres desembainhados que se exibiam pelas ruas e praças de Abrantes, e o fino pó levantado pelos cascos dos cavalos era um preço barato para pagar a visão dos esplêndidos regimentos que, segundo diziam os cidadãos, expulsariam completamente os franceses para além dos Pirinéus, de volta aos esgotos de Paris. Quem poderia resistir perante tal exército? De norte a sul, desde os portos da costa oeste, estavam a reunir-se e marchavam em direcção a leste pela estrada que vai até à fronteira espanhola e até ao inimigo. Portugal ficaria livre, o orgulho de Espanha seria restaurado, a França seria humilhada e estes soldados britânicos voltariam às suas adegas e às suas tabernas deixando Abrantes e Lisboa, Coimbra e o Porto em paz.» | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_91042 _aCornwell _bBernard |
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702 |
_93238 _aRomão _bCarlos |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |