000 | 01395nam a2200193 4500 | ||
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001 | 332 | ||
010 | _a9789896711009 | ||
090 | _a332 | ||
100 | _a20220519d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aQuando o Diabo reza _evadiário breve _fMário de Carvalho |
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210 |
_aLisboa _cEdições Tinta-da-China _d2011 |
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215 | _a164 p. | ||
330 | _aQuando um galdério tem uma ideia brilhante partilha-a logo com outro vadio. Colectivização intelectual. Uma grande ideia fica a seca se não for disponibilizada. E como não há dois sem três, estende-se a rede e monta-se a urdidura. Vala grande, saltar de trás. Ponderadas as valências de cada factor e os recursos disponíveis, o projecto avança, científico e inseguro. Quando duas irmãs, já entradas na vida, sonham com teres e haveres, mundos melhores, segurança de estado e paz de espírito, o destino costuma intrometer-se, turvar os planos, rasteirar os desígnios. Dessas contrariedades é feita a literatura que se dá mal com os harpejos dos anjos nas nuvens e prefere o Diabo, sempre atrás da porta, vigilante, até a rezar. Quando um ancião rabugento anda por aí a bengalar à solta, ocorre a alguns visionários que ele está mesmo a pedi-las | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aCarvalho _bMário de _9302 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |