000			01491nam a2200253 4500
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021			_b304409/10
090			_a3416
100			_a20110701d2010 c y0pory5003 ba
200	1		_aA poupa poupada _fAntónio Almeida, Orlando Strecht-Ribeiro _gil. Paulo Galindro
210		9	_aLisboa _cLivros Horizonte _d2010
215			_a[27] p. _cmuito il.
330			_aO pensador chinês Zheug Banquiao viveu durante a Dinastia Tsing. Afirmou ele: “Detesto prender uma ave porque ela se torna uma prisioneira apenas da minha felicidade. Tem de submeter o seu caracter à minha necessidade espiritual. Com isto não quero afirmar que não goste delas, mas apenas que desejo que vivam como devem viver. Se quiser ter aves de estimação, primeiro plantarei árvores à roda de minha casa, que providenciarão os locais ideias para elas.” Apesar de ter disso escrito há mais de 2000 anos, este pensamento continua actual. Até que ponto a estima que dizemos dedicar aos animais passa por mantê-los presos em nossas casas? Será que qualquer animal consegue ser feliz em cativeiro? Ou deveríamos pensar melhor neste assunto?
606			_914 _aLiteratura infantil
606			_915 _aLiteratura Portuguesa
675			_a82-93 _vPT _zpor
675			_a821.134.3 _vPT _zpor
700			_aAlmeida _bAntónio _93498
701			_93499 _aRibeiro _bOrlando Strecht
702			_aGalindro _bPaulo _958
801		0	_aPT _bBMVN _gRPC
830			_cTânia Croca _d26/06/2023
990			_cLIVROS