000 01450cam a2200265 4500
001 3453
010 _a9725640306
021 _b43939/91
090 _a3453
100 _a19920225d1991 m y0pory5003 ba
200 1 _aHiroshima meu amor
_fMarguerite Duras
_gtrad. Maria José Palla, M. Villaverde Cabral
205 _a3ª ed.
210 9 _aLisboa
_cQuetzal
_d1991
215 _a124, [3] p.
225 2 _aGraffiti
304 _aTít. orig.: Hiroshima, mon amour
330 _aEstamos no verão de 1957, em Agosto, na cidade de Hiroshima. Uma mulher francesa, de cerca de 30 anos, está na cidade. Veio aqui para interpretar um filme sobre a Paz. A história começa na véspera do regresso a França desta francesa. O filme em que ela toma parte está, com efeito, terminado. Falta apenas filmar uma sequência. É na véspera do seu regresso a França que esta mulher anónima encontrará um japonês (engenheiro ou arquitecto) e terá com ele uma breve ligação amorosa. As condições do seu encontro nunca serão esclarecidas. Não é aí que reside o problema. Por todo o mundo as pessoas se encontram. O que importa é o que se segue a esses encontros quotidianos
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aDuras
_bMarguerite
_93532
702 _aPalla
_bMaria José
_93533
702 _aCabral
_bManuel Villaverde
_93534
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS