000 02005cam a2200229 04500
001 3482
010 _a9724227030
021 _b176599/02
090 _a3482
100 _a20021018d2002 me y0pory5003 ba
200 1 _aTão veloz como o desejo
_fLaura Esquivel
_gtrad. Helena Pitta
210 9 _a[Lisboa]
_cCírculo de Leitores
_d2002
215 _a160, [1] p.
304 _aTít. orig.: Tan veloz como el deseo
330 _aúbilo veio ao mundo com um imenso sorriso e o dom de ouvir as palavras que habitam no coração das pessoas que o rodeiam. Era ainda menino e – ao servir de intérprete entre a avó, orgulhosa representante do povo Maia, e a mãe, de língua espanhola – já adoçava as palavras amargas que ambas trocavam, conseguindo que desse ódio nascesse respeito e amor. No México dos anos vinte, Júbilo é já um homem e trabalha como telegrafista, ocupação que lhe permite fazer bom uso do seu Dom, pois continua a ajudar as pessoas a revelarem o que lhes vai na alma, reescrevendo as mensagens que enviam. A felicidade plena chega quando Júbilo conhece Lucha, por quem se apaixona perdidamente. Enfeitiçados um pelo outro, casam e vivem uma vida de sonho. Muitos anos passados, o telégrafo está abandonado, obsoleto que é como forma de comunicação; e Júbilo, solitário no seu leito de morte, onde jaz cego e mudo, sofre ainda com a tragédia que um dia o afastou da mulher, o seu grande e único amor. Que acontecimento trágico poderá ter-se interposto entre os dois amantes, provocando um dano tão irreparável? Mas Luvia, a filha de ambos, nascida já após essa inexplicável tragédia familiar, não vai descansar enquanto não desenterrar o fantasma do passado e desvendar o que está por detrás dessa história de paixão e amargura
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aEsquivel
_bLaura
_93507
702 _aPitta
_bMaria Helena
_9118
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS