000 | 02811cam a22002533 4500 | ||
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001 | 3495 | ||
010 | _a972232117X | ||
021 | _b103521/96 | ||
090 | _a3495 | ||
100 | _a19970417d1996 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aCidadela _fAntoine de Saint-Exupéry _gpref. e trad. Ruy Belo |
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205 | _a3ª ed. | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cPresença _d1996 |
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215 | _a519 p. | ||
225 | 2 |
_aGrandes narrativas _v22 |
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304 | _aTít. orig.: Citadelle | ||
330 | _a«Um empreendimento de amigos», é como Ruy Belo define os dois anos que demorou a traduzir a Cidadela de Antoine de Saint-Exupéry. Aos conceitos, imagens e coração do autor, Ruy Belo ofereceu palavras, consciente de que a tradução é em si mesma imperfeita e criadora de uma nova obra literária, o que implica necessariamente algum sacrifício. Mas só a liberdade do tradutor é coerente com o autor e a obra. Inacabada. Pela tragicidade da sua morte em 1944 num voo de reconhecimento sobre a ilha de Córsega. Cidadela é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E cidadela é, porque reflecte o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: «A pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo» ainda que de abóbodas imperfeitas, porque livres. Finalmente a reedição de uma obra incontornável traduzida por um nome de vulto da literatura nacional | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aSaint-Exupéry _bAntoine de _93385 |
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702 |
_aBelo _bRuy _9249 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |