000 01358nam a2200229 4500
001 3499
021 _b24322/89
090 _a3499
100 _a20230704d u||y0pory50 ba
200 _aVoo nocturno
_fAntoine de Saint-Exupéry
_gpref. André Gide ; trad. Carlos Leite
210 _aLisboa
_cDifel
_d[1989]
215 _a145 p.
225 _aOutras ficções
330 _aDeste modo regressavam a Buenos Aires, vindos do sul, do oeste e do norte os três aviões da Patagónia, do Chile e do Paraguai. Em Buenos Aires esperava-se a sua carga para dar a partida, cerca da meia-noite, ao avião da Europa. três pilotos, cada um na parte de trás duma coberta pesada como um batelão, perdidos na noite, meditavam no seu voo e, em direcção à cidade imensa, desceriam lentamente do seu céu de tempestade ou de paz, como estranhos camponeses que descem das suas montanhas. Rivière, responsável por toda a rede, passeava dum lado para o outro no campo de aviação de Buenos Aires. Permanecia silencioso, pois até à chegada dos três aviões este dia para ele continuava a ser temível..
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aSaint-Exupéry
_bAntoine de
_93385
702 _93578
_aGide
_bAndré
702 _93234
_aLeite
_bCarlos
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS