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100 _a20040831d2004 m y0pory5003 ba
200 1 _aOs vestidos azuis
_fTimothy Findley
_gtrad. Isabel Veríssimo
210 9 _aMem Martins
_cEuropa América
_d2004
215 _a361, [3] p.
225 2 _aContemporânea
_v91
304 _aTít. orig.: Spadework
330 _aNuma tarde de Verão em Stratford, Ontário, o golpe errante da pá de um jardineiro corta um cabo telefónico, mergulhando o aparelho num silêncio imediato. Desse corte, irão resultar consequências devastadoras. A impossibilidade de um telefonema chegar ao seu destino torna um jovem actor, vítima de chantagem sexual. Um segundo telefonema falhado irá conduzir tragicamente a um homicídio. E quando um funcionário da companhia dos telefones chega para reparar o fio partido, a sua beleza máscula e inocente, mas no entanto irresistível, irá iniciar uma explosiva sequência de acontecimentos. Numa electrizante cadeia de infidelidade e imoralidade, Os Vestidos Azuis, leva-nos a um mundo povoado por actores, cenógrafos, aderecistas, solitários e sexualmente perturbados. Num retrato absorvente e sensual, repleto de intriga e paixão, somos transportados aos bastidores do Teatro e, simultaneamente, às máscaras e disfarces que se escondem no interior de cada ser humano
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
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_d31/12/2021
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