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200 1 _aA cruz do Ocidente
_fMax Gallo
_gtrad. Isabel St. Aubyn
_eParis vale bem uma missa
210 9 _a[Lisboa]
_cCírculo de Leitores
_cTemas e Debates
_d2008
215 _a350 p.
304 _aTít. orig.: Paris vaut bien une messe
330 _aBernard de Thorenc, nobre provençal, regressa a casa, a Castellaras de la Tour, após dezoito anos de ausência. Combateu desde a adolescência os muçulmanos do Império Otomano. Foi prisioneiro em Argel. Evadiu-se. Enfrentou-os em Malta e andou embarcado na mesma galera que Cervantes durante a batalha naval de Lepanto. Farto de massacres, anseia por finalmente encontrar a paz. Porém, é arrastado para outros combates. Os cristãos já não se opõem aos turcos, mas dilaceram-se entre católicos e huguenotes. Poderia Bernard de Thorenc deixar de se imiscuir nestes confrontos? É conhecido como católico, aliados dos espanhóis. Mas o irmão e a irmã, bem como a jovem que ama, Anne de Buisson, são huguenotes. A 24 de Agosto de 1572, no dia de São Bartolomeu, menos de um ano depois da batalha de Lepanto, Thorenc encontra-se m Paris. É o tempo dos espadachins, dos assassinos a soldo. Degola-se, massacra-se em toda a França. Sob o pretexto religioso, esconde-se na luta pelo poder. Catarina de Médicis, Carlos IX, Henrique de Navarra, Marguerite de Valois, o almirante de Coligny reúnem os seus partidários, que se matam uns aos outros. Que fará Thorenc? Alinhará ao lado de Henrique de Navarra que, para se tornar Henrique IV, renuncia à sua fé e proclama que «Paris vale bem uma missa»?
517 1 _aCom este sinal vencer�as
517 1 _aParis vale bem uma missa
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
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