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090 _a3569
100 _a19991029d1999 m y0pory5003 ba
200 1 _aRelato de um náufrago
_eque esteve dez dias á deriva numa balsa sem comer nem beber, que foi proclamado heróis pela pátria, beijado pelas rainhas de beleza, e ficou rico com a publicidade, e depois foi malquisto pelo governo e esquecido para sempre.
_fGabriel García Márquez
_gtrad. Cristina Rodriguez, Artur Guerra
205 _a4ª ed.
210 9 _aPorto
_cAsa
_d1999
215 _a123, [4] p.
225 2 _aPequenos prazeres
304 _aTít. orig.: Relato de un naufrago
330 _aA 28 de fevereiro de 1955, soube-se que oito marinheiros da tripulação de um contratorpedeiro da Marinha de Guerra da Colômbia tinham caído do navio e desaparecido na sequência de uma tormenta no mar das Caraíbas. Dos oito homens só um sobreviveu, depois de passar dez dias à deriva numa balsa, sem comer nem beber... Reconstituindo os acontecimentos em diálogo com o náufrago, o então jovem escritor Gabriel García Márquez rapidamente percebeu que não existira tormenta alguma e que os oito homens tinham caído à água porque o navio de guerra transportava carga de contrabando mal estivada que os arrastou aquando de um golpe de mar. O relato da aventura transformou-se então rapidamente em denúncia política, fazendo levantar no país um grande alvoroço, que custou a glória e a carreira ao náufrago e obrigou o repórter ao exílio
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aGarcía Márquez
_bGabriel
_93629
702 _aRodriguez
_bCristina
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702 _aGuerra
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801 _aPT
_bBMVN
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS