000 | 01440nam 22002173 4500 | ||
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001 | 36 | ||
010 | _a9789724124124 | ||
090 | _a36 | ||
100 | _a20220413d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aA catedral verde _fJoão Aguiar |
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205 | _a3ª ed | ||
210 |
_aLisboa _cEdições Asa _d2006 |
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215 | _a443 p. | ||
225 | _aObras de João Aguiar | ||
330 | _aNo entanto, fantasmas do passado e do presente empenham-se em inquietá-lo: a entrega de Macau (que se recusa a ver, mesmo pela televisão), o limiar do novo milénio, a sua crescente inadequação ao mundo que o cerca são outros tantos factores de perturbação e desassossego. Ainda por cima, deparam-se-lhe alguns factos inquietantes: dois casos de amor "maldito", a procura de um velho diário, uma pista que poderá conduzir a uma descoberta histórica interessante. Afinal, Adriano Carreira dificilmente encontrará a paz com que sonhava... Depois de "Os Comedores de Pérolas" e "O Dragão de Fumo", João Aguiar encerra com "A Catedral Verde" uma trilogia a que chamou, no seu foro íntimo, "Crónica de Santo Adriano". Uma crónica que tem tudo a ver com Portugal e os portugueses nos últimos anos do século XX, quando também para eles definitivamente se encerrou um ciclo: o ciclo do Império | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 | _a821.134.3 | ||
700 |
_aAguiar _bJoão _938 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d23/01/2009 |
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990 | _cLIVROS |