000 | 01580cam a2200253 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3686 | ||
010 | _a9722009184 | ||
021 | _b152159/00 | ||
090 | _a3686 | ||
100 | _a20001220d2000 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA ratazana _fGünter Grass _gtrad. Carlos Leite |
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205 | _a4ª ed. | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cDom Quixote _d2000 |
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215 | _a352 p. | ||
225 | 2 |
_aFicção universal _v87 |
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304 | _aTít. orig.: Die Rättin | ||
330 | _aPor ocasião do seu lançamento na Alemanha, A Ratazana deu origem a uma enorme polémica, tendo suscitado as opiniões mais extremas e apaixonadas. Era natural que assim sucedesse, tratando-se, como efectivamente se trata, de um romance a que não se pode ficar indiferente, e que alguns consideram já a mais radical das profecias sobre a iminente catástrofe do nosso século. O livro conta-nos a história ou histórias do fim da era humana, e tem como um dos seus protagonistas uma ratazana, representante de uma espécie que pressente e sobrevive a todas as desgraças, abandona os navios que vão naufragar, e nos acompanha desde que surgimos no planeta. Num incessante confronto com a voz glacial do rato, o autor luta por chegar ao fim das suas narrativas, na consciência de que talvez reste pouco tempo para sempre contadas e ouvidas, uma vez que se aproxima o momento em que terão fim todas as histórias | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aGrass _bGünter _93763 |
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702 |
_aLeite _bCarlos _93234 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |