000 | 01540cam a2200241 4500 | ||
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001 | 3687 | ||
010 | _a972412052X | ||
021 | _b134509/99 | ||
090 | _a3687 | ||
100 | _a19991213d1999 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aRios de púrpura _fJean-Christophe Grangé _gtrad. G. Cascais Franco |
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210 | 9 |
_aPorto _cAsa _d1999 |
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215 | _a382, [1] p. | ||
225 | 2 |
_aNoites brancas _v1 |
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304 | _aTít. orig.: Les rivières pourpres | ||
330 | _aQuem semeia o ódio recolhe a violência, a vingança e a morte… Niémans e Abdouf pensavam saber tudo sobre a violência e a morte – para polícias como eles era esse o pão nosso de cada dia. Mas desta vez vão confrontar-se com uma realidade que ultrapassa tudo o que podiam imaginar: corpos mutilados e torturados, encontrados na posição de fetos num mundo mineral e gelado. Uma encenação macabra, por trás da qual só pode estar uma seita satânica ou um bando de assassinos enlouquecidos. Mergulhando nos abismos do passado, os dois inspectores trarão à luz do dia as mais alucinantes revelações. A verdade que os espera (que nos espera) ultrapassa tudo o que se poderia prever. E Jean-Christophe Grangé desvenda-nos essa verdade pouco a pouco, com uma arte subtil do suspense que prende irremediavelmente o leitor e o obriga a não parar de ler | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aGrangé _bJean-Christophe _93767 |
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702 |
_aFranco _bCascais _91367 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |