000 | 01831cam a2200229 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3701 | ||
010 | _a9722325388 | ||
021 | _b143245/99 | ||
090 | _a3701 | ||
100 | _a20211231d1999 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aAtlas de geografia humana _fAlmudena Grandes _gtrad. Maria Bragança |
|
210 | 9 |
_aLisboa _cPresença _d1999 |
|
215 | _a447, [1] p. | ||
225 | 2 |
_aGrandes narrativas _v90 |
|
328 | _aO acaso reúne quatro mulheres em torno do projecto de publicação de um atlas de geografia em fascículos por um grande grupo editorial. À partida nada têm a ver umas com as outras, a não ser partilharem idades muito próximas, a meio caminho entre os trinta e os quarenta, essa precisa situação que alguém descreve como «o epicentro da catástrofe». Ana, Rosa, Marisa e Fran dão-se conta da passagem do tempo, não só biográfico, mas de um tempo histórico que é o da sua geração. À sua maneira, cada uma assume dramaticamente esse encontro consigo própria, a necessidade de mudança para construir aquilo que um dia será por sua vez memória, tempo inexorável. Almudena escreveu este romance a quatro vozes, com essa oceânica, quente, vibrante emoção que lhe é tão característica, expondo sem contemplações as suas personagens, nas derrotas, nos sonhos desfeitos, nas vitórias, nas paixões, nos amores, até ao mais íntimo e último reduto onde se tentam esconder. Capítulo a capítulo, à medida que investigam e recolhem dados Apra o projecto, vão-se reconstituindo em simultâneo os mapas das suas vidas, seguindo a deriva da memória, roteiro desse atlas tão humano | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_aGrandes _bAlmudena _93768 |
||
702 |
_aBragança _bMaria _9841 |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |