000 | 01399nam a2200193 4500 | ||
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001 | 392 | ||
010 | _a9789724608167 | ||
090 | _a392 | ||
100 | _a20220525d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aOs homens não tapam as orelhas _fA. M. Galopim de Carvalho |
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210 |
_aLisboa _cEditorial Notícias _d1997 |
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215 | _a163 p. | ||
330 | _aComo tantos, cumpriu o serviço militar obrigatório e, à semelhança de muitos, teve de esperar pelo 25 de Abril para se «reconciliar» com o universo fardado que, ao longo dos tempos, foi sendo associado «a subserviência, a batidas de tacão, a botas a espelhar de graxa e a amarelos de latão reluzentes de ouro». Agora, passadas que são mais de quatro décadas, o Autor, «regressa» à sua unidade, para, em forma de narrativa, rememorar o dia da «ida às sortes» e os tempos que se lhe seguiram, descansando em cavalariças que viraram camaratas, treinando instruções de ordem unida, esperando pelo toque de vestir a capotes para «enfiar a porra do agasalho» e tentando perceber porque, ali, o bater de tacões era sempre enérgico e os cumprimentos de pala respeitosos, Lá, onde ordens não se discutiam, mandava quem poderia e obedecia quem devia.. | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9335 _aCarvalho _bA. M. Galopim de, |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |