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200 1 _aLillias Fraser
_fHélia Correia
210 _aPorto
_cPúblico Comunicação Social [distrib.],
_d2003
215 _a253, [2] p.
225 2 _aMil folhas
_v51
330 _a“Lillias salvou-se da carnificina porque, seis horas antes da batalha, viu o pai morto, como realmente ele haveria de morrer mais tarde.” A batalha é a de Culloden, na Escócia, em 1746, entre as tropas de William Augustus e Charles Stuart. Lillias, a protagonista da história é uma criança escocesa capaz de prever as mortes que estão para acontecer. Assim começa este romance apaixonante, no qual seguimos os passos acidentais de Lillias Fraser, primeiro pela sua Escócia natal e, mais tarde, por terras portuguesas. Na sua busca de um lugar no mundo, Lillias aguentará os muitos reveses do destino para continuar, mas também aproveitará o seu dom sobrenatural para se salvar, não só da batalha de Culloden, como também do terramoto de Lisboa, em 1755. Simultaneamente perturbadora e desvalida, a figura de Lillias Fraser faz-nos lembrar obras cruciais da literatura portuguesa, como Menina e Moça, A Sibila e, muito especialmente, Memorial do Convento. É precisamente da obra de Saramago que Hélia Correia extrai a personagem de Blimunda, que se encontra com a protagonista na última parte do romance. Esse jogo de ficções é um dos grandes trunfos desta obra, que cativa o leitor desde a primeira página
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_aLiteratura Portuguesa
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