000 01417nam a2200241 4500
001 3995
010 _a8497891309
021 _bB. 42172-2003
090 _a3995
100 _a20040901d2003 m z0pory5003 ba
200 1 _aBig Sur
_fJack Kerouac
_gtrad. Paulo Faria
210 9 _aPorto
_cPúblico
_d2003
215 _a255 p.
225 2 _aMil folhas
_v77
304 _aTit. orig.: Big Sur, 1962
330 _aEm Big Sur (1962), Jack Kerouac conta como escapa de S. Francisco para refugiar-se na costa da californiana tratando assim de iludir o rasto da sua própria personagem, o pai da Beat Generation. Nas palavras do autor: “Além disso, pensa-se que eu sou o Rei dos Beatniks, de acordo com o que dizem os jornais, mas ao mesmo tempo sinto-me cansado e doente. O motivo pelo qual venho ao Big Sur no Verão é precisamente para me afastar de tudo isso”. Big Sur é também um relato exaustivo da descida de Kerouac ao mundo do álcool e uma vontade de se encontrar a si mesmo longe da lenda estereotipada em que se havia convertido e que o asfixiava. A sua prosa é, apesar da incidência do álcool, lúcida e emotiva, crua e frontal, ainda que salpicada por vezes pelo desespero e a paranóia
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aKerouac
_bJack
_93990
702 _aFaria
_bPaulo
_92506
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS