000 | 01976nam a2200217 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 4116 | ||
010 | _a9726629942 | ||
021 | _b231052/2005 | ||
090 | _a4116 | ||
100 | _a20051103d2004 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA filha do capitão _fJosé Rodrigues dos Santos |
|
205 | _a8ª ed | ||
210 |
_aLisboa _cGradiva _d2005 |
||
215 | _a634 p. | ||
330 | _aO capitão Afonso Brandão mudou a vida, quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível. Mas o seu amor iria enfrentar um duro teste. O Alto Comando alemão, reunido em segredo em Mons, decidiu que chegara a hora de lançar a grande ofensiva para derrotar os aliados e ganhar a guerra e escolheu o vale do Lys como palco do ataque final. À sua espera, ignorando o terrível cataclismo prestes a desabar sobre si, encontrava-se o corpo Expedicionário Português. Decorrendo durante a odisseia trágica da participação portuguesa na primeira guerra mundial, A Filha do Capitão conta-nos a inesquecível aventura de um punhado de soldados nas trincheiras da Flandres e traz-nos uma paixão impossível entre um oficial português e uma bonita francesa. Mais do que uma simples historia de amor, esta é uma comovente narrativa sobre a amizade, mas também sobre a vida e sobre a morte, sobre Deus e a condição humana, a arte e a ciência, o acaso e o destino. Com esta obra inesquecível, o grande romance está de volta às letras portuguesas | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aSantos _bJosé Rodrigues dos _9635 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cSílvia Neutel _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |