000 | 01226cam a2200205 04500 | ||
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001 | 418 | ||
010 | _a9723708515 | ||
090 | _a418 | ||
100 | _a20041103d2004 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aElena e as mãos dos homens _fArmando Silva Carvalho |
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210 |
_aLisboa _cAssírio & Alvim _d2004 |
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215 | _a125, [3] p | ||
225 | 2 | _aA phala | |
330 | _aHá mulheres que adoram mascar coisas secas a qualquer hora do dia. Ou da noite. Pevides, grainhas da uva, amendoins, sementes de melão ou melancia. Esses pequeninos amargos de boca. Seja o que for que seja seco. Existe um certo erotismo nesse roer manso e paciente. Sentadas num soalho coberto por mantas de artesanato, podem pensar em algo de oriental e meditativo. Mastigam pedacinhos de vida interior. Salivam minúsculos grãos de calma. Transformam com os dentes o ácido da vida e deixam-no ficar na língua, numa espera árabe. - São afrodisíacas – dizia sempre a Rita a quem lhe apontava o vício. Um vício natural, biológico, puro. Esmeralda não estava convencida | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aCarvalho _bArmando Silva _9351 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |