000 | 01536nam a2200217 04500 | ||
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001 | 427 | ||
010 | _a9726101654 | ||
090 | _a427 | ||
100 | _a20010925d1999 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aFilho das ervas _fCarlos Malheiro Dias _ged. Maria de Fátima Marinho |
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210 |
_aPorto _cCampo das Letras Editores _d1999 |
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215 |
_a250 p. _cil. |
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225 | 2 |
_aObras clássicas da literatura portuguesa _v35 |
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330 | _aFilho das Ervas, publicado em 1900, é ainda fortemente influenciado pela corrente naturalista. Tratando de gente comum, a obra apresenta um enredo simples, onde as personagens se movimentam no âmbito de uma certa previsibilidade. Incapazes de se libertarem do meio onde nasceram e foram educadas, elas vivem num círculo fechado, círculo que é ainda reforçado pelo peso da hereditariedade de que não podem fugir. Moralista, como era próprio da estética naturalista, Malheiro Dias deixa entrever nas conclusões do romance futuro mais airoso para o protagonista, que decide assumir as suas responsabilidades. Sem dúvida alguma datado (no sentido mais limitador da palavra), este é ainda um romance de juventude, mas onde se podem já vislumbrar os traços que transformarão o seu autor no criador maduro, e por vezes genial, de Os Teles de Albergaria e Paixão de Maria do Céu | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aDias _bCarlos Malheiro _9357 |
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702 |
_aMarinho _bMaria de Fátima _9358 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |