000 | 01456cam a2200217 4500 | ||
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001 | 428 | ||
010 | _a9726101646 | ||
090 | _a428 | ||
100 | _a20000707d1999 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aOs Teles de Albergaria _fCarlos Malheiro Dias _ged. Maria de Fátima Marinho |
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210 |
_aPorto _cCampo das Letras Editores _d1999 |
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215 | _a213 p. | ||
225 | 2 |
_aObras clássicas da literatura portuguesa. _iSéc. XX _v34 |
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330 | _aO romance Os Teles de Albergaria (1901) cria o ambiente da província beata e preconceituosa, ainda completamente dominada por uma Igreja fanática e miguelista. Destaca-se a figura de João de Albergaria, em constante oposição com o meio, que acaba morrendo, totalmente desenganado com a República que se avizinha. Os comentários políticos acentuam o momento de desprestígio que é vivido no país, marcado sobretudo pela humilhação do Ultimatum inglês. Libertando-se aos poucos dos espartilhos ortodoxamente naturalistas, Malheiro Dias consegue recriar o mundo limitado e limitador dos últimos anos do século XIX em Portugal, focalizado por uma determinada classe sociopolítica. É talvez neste romance que melhor se vislumbra o autor, escondido numa das suas múltiplas máscaras | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aDias _bCarlos Malheiro _9357 |
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702 |
_aMarinho _bMaria de Fátima _9358 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |