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090 _a4325
100 _a20240118d2009 am y0pory5003 ba
200 1 _aSexta-feira ou a vida selvagem
_fMichel Tournier
_gil. José Maria Nolasco ; trad. Emílio Campos Lima
205 _a52ª ed.
210 9 _aLisboa
_cPresença
_d2020
215 _a111, [1] p.
_cil.
225 2 _aEstrela do mar
_v1
304 _aTít. orig.: Vendredi ou la vie sauvage
330 _aRobinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender, um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. A verdade é que todos três se aborrecem. Sexta-Feira nada compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe a razão de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se um acontecimento inesperado… Esta obra é uma versão adaptada de Vendredi ou les Limbes du Pacifique, do mesmo autor
606 _941
_aLiteratura Juvenil
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a82-93
_vBN
_zpor
675 _a821.1/.8
_vBN
_zpor
700 _aTournier
_bMichel
_f1924-2016
_94217
702 _aNolasco
_bJosé Maria
_94218
702 _aLima
_bEmílio Campos
_92016
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d18/01/2024
990 _cLIVROS