000 01336cam a2200205 4500
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090 _a433
100 _a19931230d1993 m y0pory5003 ba
200 1 _aMemórias de Agripina
_fSeomara da Veiga Ferreira
205 _a2ª ed.
210 _aLisboa
_cEditorial Presença
_d1993
215 _a379 p.
225 2 _aNovos continentes
_v53
330 _aMemórias de Agripina recria em todo seu fulgor os dias do Império Romano no século I da nossa era. A reconstituição é feita pela voz de uma mulher que foi imperatriz e mãe de Nero – uma figura de impressionante grandiosidade. Esta mulher tão solitária no seu poder, que não deixa de nos sugerir certas personagens de Yourcenar, encarnou o sonho que viria a produzir o século de ouro da história do Império e a fundar e consolidar uma civilização universal cujo legado atravessou as eras. Agripina conta-nos aqui as suas memórias, num tom que atinge por vezes uma grande densidade poética, em vésperas de ser assassinada pelo filho – as intrigas, os amores, a vida da corte, a impiedosa luta pelo poder, tudo o que pode fazer deste relato um retrato vivo da época
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
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700 _aFerreira
_bSeomara da Veiga
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS