000 | 01173nam 22002173 4500 | ||
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001 | 44 | ||
010 | _a9789724115382 | ||
090 | _a44 | ||
100 | _a20220414d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aA hora de Sertório _fJoão Aguiar |
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205 | _a4ª ed | ||
210 |
_aPorto _cEdições Asa _d1997 |
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215 | _a331 p. | ||
225 | _aFinisterra | ||
330 | _aDe 80 a 72 a.C., à frente de uma confederação de povos ibéricos, Quinto Sertório enfrentou com êxito os numerosos exércitos que a "sua" Roma enviara para submeter as províncias hispanas. A guerra de Sertório foi um episódio da longa e sangrenta agonia da República Romana, que, esgotada na sua força interior, sacrificou sistematicamente os homens que a poderiam salvar; Sertório foi provavelmente a mais ilustre das vítimas. É essa época de crise - política, económica, mas, sobretudo, de valores - que este livro evoca, através das narrações de um filósofo grego, de um general romano e de um jovem lusitano, Medamo de seu nome | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 | _a821.134.3 | ||
700 |
_aAguiar _bJoão _938 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d01/07/1998 |
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990 | _cLIVROS |