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200 1 _aO dia do fim
_eira, ruína e razão no grande terramoto de Lisboa de 1755
_fNicholas Shrady
_gtrad. Manuel dos Santos Marques
210 9 _aAlfragide
_cTexto
_d2014
215 _a239 p., [8] p., il.
_cil.
304 _aTít. orig.: The last day....
330 _aO grande terramoto de Lisboa, que aconteceu na manhã do Dia de Todos os Santos de 1755, não foi um mero abalo – foi um momento que desestabilizou os pilares de uma ordem social inveterada e enviou ondas de choque através do mundo ocidental. Terra, água, vento e fogo – todos conspiraram para produzir uma catástrofe particularmente infernal. Aos fortes tremores de terra, seguiram-se três ondas gigantes que se abateram sobre a zona ribeirinha, e fortes ventos inflamaram durante cinco dias os fogos causados pelo tremor de terra. Lisboa não foi só dizimada – foi aniquilada. O acontecimento levou ao equivalente do século XVIII de um frenesim mediático – e originou uma sucessão de desenvolvimentos fascinantes, como o primeiro esforço concertado de preparação para catástrofes, reformas sociais, planeamento urbano e o nascimento da sismologia. Em O Dia do Fim, Nicholas Shrady revela como, inspirado nos grandes filósofos iluministas da época, Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro marquês de Pombal, fez com que a razão triunfasse sobre o obscurantismo religioso. Assim, enquanto muitos rezavam, ele rapidamente enviou tropas para apagar os fogos, procurar sobreviventes no meio das ruínas e controlar os saqueadores
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_aHistória de Portugal
_xIdade Moderna
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