000 | 01985nam a2200229 4500 | ||
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001 | 4537 | ||
010 | _a9789724746722 | ||
021 | _b368028/13 | ||
090 | _a4537 | ||
100 | _a20211231d2013 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aTenho o direito de me destruir _fKim Young-ha _gtrad. Maria do Carmo Figueira |
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210 | 9 |
_aAlfragide _cTeorema _d2013 |
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215 | _a134, [1] p. | ||
304 | _aTít. orig.: I have the right to destroy myself | ||
330 | _aNum tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível? Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aYoung-ha _bKim _f1968- _94417 |
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702 |
_aFigueira _bMaria do Carmo _f1955- _94418 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |