000 | 02106nam a2200241 4500 | ||
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001 | 4549 | ||
010 | _a9722332635 | ||
021 | _b224140/05 | ||
090 | _a4549 | ||
100 | _a20240408d2006 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA regra de quatro _fIan Caldwell, Dustin Thomason _gtrad. Maria Eduarda Colares |
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210 |
_aBarcarena _cPresença _d2006 |
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215 | _a354 p. | ||
225 | 2 |
_aGrandes Narrativas _h259 |
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330 | _aEste thriller de grande suspense intelectual conta a história de quatro finalistas da Universidade de Princeton que descobrem alguns dos segredos que poderão ajudar a desvendar o Hypnerotomachia Poliphili, um texto do século XV escrito em várias línguas por um padre romano no ano de 1499. Os estudantes vão compreendendo a mensagem codificada em labirintos linguísticos e matemáticos que estão por detrás de dissertações sobre arte, zoologia, erotismo e fé, capazes de descodificar segredos de obras da época Renascentista. No entanto, ao aperceberem-se da magnitude da descoberta que estão prestes a fazer e que poderá tornar-se no maior achado histórico de sempre, descobrem também que há mais quem conheça o valor do tesouro em questão e que esteja disposto a matar pela sua posse. "A Regra de Quatro" divide-se em dois momentos cruciais. Um primeiro, em que os leitores têm de decifrar cinco enigmas sequenciados de diferentes áreas do saber. E um segundo momento em que a mensagem está codificada nos quatro pontos cardiais que representam as coordenadas geográficas para chegar à cripta, procurada por muitos, onde se encontram peças de arte de valor incalculável. Através de uma escrita de grande qualidade criativa, o leitor fica envolvido num ambiente de genialidade, loucura, traição e assassínio, dominado por um magnetismo apenas comparável ao do próprio Hypnerotomachia Poliphili | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aCaldwell _bIan _93143 |
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701 |
_aThomason _bDustin _93144 |
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702 |
_aColares _bMaria Eduarda _92943 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d08/04/2024 |
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990 | _cLIVROS |