000 01446nam a2200205 04500
001 467
010 _a9725645537
090 _a467
100 _a20040430d2003 km y0pory5003 ba
200 1 _aRegra de três
_fJosé-Augusto França
210 _aLisboa
_cQuetzal Editores
_d2003
215 _a231, [6] p
225 2 _aSerpente emplumada
330 _aEntre o Chiado e o Estoril dos anos 1940, e depois em Paris, até ao fim do século, com gente inventada entre outra, real, em seus ambientes e tempos, João Maria viveu a sua vida de profissão e gosto de pintor, até certo renome internacional – entre quantos amores e desamores? De três em três, contou sete, sempre na certeza de que, em cada três, dois se repetiam. Numa longa carta que vai escrevendo, ao fim da vida, procura ele o sentido desta lei que, de caso em caso, se verifica. Stendhal, se fosse preciso, lhe daria razão. E variada substância lhe dão Aninhas, Bea, Carla, Dora, Estela, Fredy e Gabriella – A, B, C, D, E, F, G, … «Nenhuma moral a tirar da história, que seria indecente fazê-lo!». É este o terceiro romance que José-Augusto França publica, depois de Natureza Morta, 1949 e Buridan, 2002. Persistem o teor boémio, as reviravoltas da vida e a ironia do remetente
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aFrança
_bJosé-Augusto
_9388
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS