000 | 02063nam a2200229 04500 | ||
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001 | 4697 | ||
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021 | _b295256/09 | ||
090 | _a4697 | ||
100 | _a20211231d2009 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aEra uma vez um rapaz _fNick Hornby _gtrad. José Lima |
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210 | 9 |
_aLisboa _cTeorema _dimp. 2009 |
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215 |
_a293, [2] p. _cil. |
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304 | _aTít. orig.: About a boy | ||
330 | _aWill Freeman, de 36 anos de idade, não quer ter filhos e não percebe porque é que toda a gente lhos recomenda com tanto entusiasmo. Vive num confortável e moderno apartamento, livre de Legos e cheio de CD's, em Islington. Will tem todo o seu tempo livre, graças aos royalties que recebe, anualmente, por uma pirosa canção de Natal que o seu pai escreveu em 1938. O nosso herói compreende, porém, o ponto de vista das mães sozinhas, especialmente quando elas se parecem com Julie Christie. Assim, acaba por se envolver com um grupo de pais sozinhos e inventar um filho de dois anos, cujas ausências requerem constantes explicações. Entra em cena Marcus, cujos pais se separaram; as lágrimas da sua mãe sobre os flocos do pequeno-almoço começam a tornar-se assutadoras. Os progressos de Marcus, na sua nova escola de Londres, são ameaçados pelas suas roupas desapropriadas, pelo seu horrível corte de cabelo e pela sua preferência herdada pela música de Joni Mitchell. Uma vez que as circunstâncias puseram Will no seu caminho e uma vez que este sabe, pelo menos, como é que os miúdos se devem vestir e que o Kurt Cobain não jogava no Manchester United, porque é que Marcus não há-de servir-se dele, tanto quanto possível? Neste segundo romance, Nick Hornby explora as relações que as pessoas estabelecem entre si, neste mundo em que o chamado modelo ideal de família pura e simplesmente já não se aplica | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aHornby _bNick _f1957- _94568 |
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702 |
_aLima _bJosé _92184 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |