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200 _aOs filhos de Bonaparte
_fRichard Howard
_gtrad. Carla Pinhal
210 _aMem Martins
_cLyon Multimédia
_d1988
215 _a275 p.
330 _aCom a monarquia dos Bourbons já como uma memória distante, a confusão reina na República Francesa de 1795. Apesar de cansada e desiludida, a cidade de Paris tenta vencer a guerra das palavras contra o regime instituído e as suas novas regras, mas a sua luta de seis anos pelo pão e democracia termina num mar de sangue pelas ruas e nas guilhotinas. Apesar de combater em três frentes europeias, a França matava os seus patriotas… Numa desesperada movimentação para salvar a campanha italiana, comandada pelo jovem Napoleão Bonaparte, o Directório decide incorporar criminosos condenados nas fileiras das suas forças armadas. Das masmorras miseráveis de Paris saíram não só assassinos e ladrões mas também homens como Alain Laussard, um aristocrata forçado a viver como um vagabundo após o massacre a que a sua família fora submetida durante o período do Terror e que tinha sido preso por se opor à histeria da Revolução. Deram-lhe a escolher: ou morrer na guilhotina ou… morrer nos campos de batalha. Laussard, preparado para ser militar, revelou-se um bom soldado, tendo merecido o respeito dos seus comandantes e destacando-se pelos seus actos de bravura na cavalaria napoleónica. Apesar das tensões nas cúpulas e bases militares, o aristocrata-soldado torna-se o herói do regimento. Apesar das vitórias francesas, quis o destino que se iniciasse um conjunto de desaires militares sob o comando do despótico Bonaparte, instalando-se uma atmosfera de ódio e anarquia. Laussard encontra então a oportunidade para pôr em prática uma série de amotinações contra o todo-poderoso Napoleão…
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_aLiteratura Estrangeira
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