000 01371cam a2200217 04500
001 488
010 _a972350264X (ICM)
010 _a9728013329 (IPOR)
090 _a488
100 _a20010812d1998 ekmy0pory5003 ba
200 1 _aDias da prosperidade
_fFernanda Dias
210 _aMacau
_cInstituto Cultural de Macau
_cInstituto Português do Oriente
_d1998
215 _a170, [1] p.
225 2 _aRua Central
_v15
330 _aAssim nestes contos de Fernanda Dias não vejo histórias nem heróis, mas relatos de momentos, um agora sem estrutura fixa, uma atmosfera fluida onde as paisagens, tal como na pintura abstracta, não são meros retratos da natureza visível. Simples e despojada, a linguagem da autora atinge por vezes uma pureza agreste mas não rude; tanto mais harmoniosa quanto mais próxima da oralidade. Montanha e água: cume e profundezas; duro e brando; sólido e fluido; o quotidiano real e a subtil vibração poética. Um pensamento que corre, um incessante movimento do imaginário em demanda do concreto – vida e ficção entretecem-se construindo uma escrita cuja sinceridade vive não só do relato das relações humanas como do vazio onde elas se movimentam
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aDias
_bFernanda
_9401
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS