000 | 01685nam a2200217 4500 | ||
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001 | 4887 | ||
021 | _b8369 | ||
090 | _a4887 | ||
100 | _a20211231d1983 u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aMazurca para dois mortos _fCamilo José Cela _gtrad. Maria Carlota Pracana, Salvato Teles de Menezes |
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210 |
_aLisboa _cDifel _dcop. 1983 |
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215 | _a215 p. | ||
330 | _aO cego Gaudencio só tocou duas vezes a mazurca: Ma Petite Marianne: em Novembro de 1936, quando mataram Baldomero Afouto e em Janeiro de 1940, quando mataram Fabian Minguela. Depois nunca mais quis voltar a tocá-la. Eram os tempos turvos e vingativos da Guerra Civil em Espanha. Mazurca para Dois Mortos constitui uma impressionante rememoração do ambiente quase mítico da guerra, da Galiza rural. Um retábulo de vidas dominadas pela violência, pelo sexo e pela superstição atávica. Uma das melhores obras de um dos mais importantes escritores espanhóis contemporâneos, Mazurca para Dois Mortos alcançou em Espanha 18 edições em três anos e está traduzido em várias línguas europeias. É um genuíno tour de force quanto ao tratamento da forma narrativa. Estamos perante a obra de um dos mais altos expoentes da literatura espanhola, cujo perfeito domínio da ambiguidade e cuja capacidade para a criação de ambientes requintadamente insólitos só são superadas pelo manejo excepcional das formas literárias | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_94768 _aJosé Cela _bCamilo _f1916-2002 |
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702 |
_93052 _aPracana _bMaria Carlota |
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702 |
_93196 _aMenezes _bSalvato Telles de |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |