000 | 01878nam a2200205 4500 | ||
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001 | 4987 | ||
090 | _a4987 | ||
100 | _a20211231d1972 u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aO médico de Stalingrado _fHeinz G. Konsalik _gtrad. Lya Luft, Erica Bier |
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210 |
_aRio de Janeiro _cRecord _dcop. 1972 |
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215 | _a271 p. | ||
330 | _aQuando aquele médico voltou da Rússia, onde estivera como prisioneiro de guerra, algo quase inexplicável aconteceu: um homem que não falava de si, que não tinha outro desejo senão o de voltar à sua profissão, via, de repente, o seu nome pronunciado por toda a gente. A notícia chegara à Alemanha há já algum tempo e rapidamente se espalhara: um médico que se havia sacrificado pelos seus companheiros dos campos de concentração, um homem de quem jamais se ouvira falar, estava agora de regresso à pátria... Através do relato das suas incríveis operações, ajudou milhares de outros homens, desconhecidos, que se recompuseram moral e espiritualmente ante o exemplo que lhes era dado, reencontrando a fé e a esperança necessárias para suportar as privações e a solidão na longínqua Rússia. E o exemplo serviu tanto os necessitados como outros médicos, que se sentiram estimulados a seguir o mesmo caminho de abnegação e devoção ao próximo. O horror da guerra, a vastidão da estepe russa, o silêncio da morte, tais são os temas dominantes de O Médico de Stalingrado que mereceu de um prisioneiro o seguinte comentário: "Para nós, que estivemos em Karaganda, na Sibéria Central, este é o melhor livro até hoje escrito sobre prisioneiros de guerra." | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_94860 _aKonsalik _bHeinz G. _f1921-1999 |
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702 |
_94869 _aLuft _bLya |
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702 |
_94870 _aBier _bErica |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |