000 | 01811nam a2200217 4500 | ||
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021 | _b409963/16 | ||
090 | _a5011 | ||
100 | _a20211231d2016 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aVictor e Macha _fAlona Kimhi _gtrad. Joana Cabral |
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210 | 9 |
_aPorto _cPorto Editora _d2016 |
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215 | _a437, [2] p. | ||
330 | _aVictor, dúvida e duplicidade, e Macha, provocação e maldade, têm apenas 16 e 17 anos, mas há muito que conhecem as vicissitudes da vida. Emigrantes em Israel, regressados da Diáspora na antiga União Soviética nos anos setenta, a morte dos pais lançá-los-á numa roda-viva entre kibutz e internatos. Como corda esticada ao máximo, prestes a quebrar, irmão e irmã desenvolvem uma cumplicidade que, de tão intensa e ambivalente, pode ter consequências devastadoras. Esta tensão familiar, que se completa com a avó, Catherine, nada fica a dever àquela que permeia a sociedade e cultura israelitas, onde os novos-imigrantes e aqueles nascidos no Estado de Israel encetam um débil equilíbrio. A tolerância mascara o ressentimento e a generosidade esconde o desprezo, num retrato cru de uma sociedade cada vez mais heterogénea mas que busca sem cessar um sentido de unidade. Alona Kimhi oferece-nos uma narrativa sincera e sem tabus, dissecando um país que se acotovela entre as suas certezas e o desejo de se reinventar, o desenraizamento e a sobrevivência, por certo alimentado pela sua própria existência, mas também pelos seus fantasmas e dores adolescentes. Uma nova confirmação do seu imenso talento | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aKimhi _bAlona _f1966- _94892 |
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702 |
_aCabral _bJoana _f1976- _94893 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |