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100 _a20240822d2009 k y0pory5003 ba
200 1 _aNas vésperas da democracia em Portugal
_eo golpe das Caldas de 16 de Marçco de 1974
_fJoana Matos Tornada
210 9 _aCoimbra
_cAlmedina
_d2009
215 _a312 p.
_cil.
300 _aOrig. tese mestr. Hist�oria (Hist�oria Contempor�anea), Fac. de Letras, Univ de Coimbra, 2008
330 _aO Golpe das Caldas de 16 de Março de 1974 surge nesta obra segundo a problemática da memória e da transição para a democracia em Portugal. A sua definição é, desde cedo, ambígua e polémica. Aventura para uns, precipitação para outros, tentativa falhada ou simplesmente uma insubordinação acidental, são palavras com significados próprios que influenciam a leitura dos acontecimentos. Este Golpe abre-nos uma janela para o contexto de mudança que envolveu o desmoronar do Estado Novo e a afirmação da democracia em Portugal. Os testemunhos recolhidos, a documentação governamental e os jornais analisados permitem avaliar como uma tentativa falhada de derrube do regime se tornou tanto numa oportunidade como num constrangimento. Em Março de 1974 viveu-se a “quente” e muito rapidamente
606 _aHistória de Portugal
_zIdade Contemporânea
_9392
675 _a94(469)"1974"
_vBN
_zpor
675 _a323.2(469)"1974"
_vBN
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700 _aTornada
_bJoana de Matos
_f1982-
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS