000 | 02059cam a2200265 4500 | ||
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001 | 5034 | ||
010 | _a9724110125 | ||
021 | _b50931/91 | ||
090 | _a5034 | ||
100 | _a20211231d1992 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aJacques e o seu amo _ehomenagem a Denis Diderot em três actos _fMilan Kundera _gposf. François Ricard ; trad. Teresa Curvelo |
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210 | 9 |
_aPorto _cAsa _d1992 |
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215 | _a111, [1] p. | ||
225 | 2 | _aLetras do mundo | |
225 | 2 | _aAsa literatura | |
304 | _aT�it. orig. : Jacques et son maitre | ||
330 | _am 1972, o jovem encenador francês Georges Werler encontrou-se com Milan Kundera em Praga e levou clandestinamente para Paris o manuscrito de Jacques e o Seu Amo, peça escrita por Kundera após a invasão russa, quando toda a sua obra foi riscada das letras checas. Inspirado pelo seu velho amor por Jacques, o Fatalista, Kundera concebeu este «divertimento no tempo da peste», a sua «homenagem a Diderot». A peça nada tem de lição filosófica; o que nela se exalta é o prazer da invenção, o humor e o racionalismo lúdico de Diderot, a sua extraordinária liberdade formal que, segundo Kundera, jamais encontrou paralelo na evolução da história do romance. Na época em que Praga viveu o seu «fim do Ocidente», Kundera saboreou essa estonteante liberdade de Diderot como quem saboreia um valor condenado e sem futuro. Hoje, Jacques e o Seu Amo permanece como uma espantosa peça literária, à altura dos melhores romances do autor. Nesta edição, a peça é acompanhada de três textos de Kundera, uma introdução, uma nota sobre a história da peça e as suas reflexões sobre Stravinsky e as suas "transcrições de homenagem de obras do passado". E ainda de um texto de François Ricard: Variações sobre a arte da variação | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aKundera _bMilan _f1929-2023 _94259 |
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702 |
_aRicard _bFrançois _94909 |
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702 |
_aCurvelo _bTeresa _93868 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |