000 01186cam a2200229 4500
001 508
010 _a9728632169
090 _a508
100 _a20020903d2002 m y0pory5003 ba
200 1 _aA charneca ao entardecer
_econtos escolhidos
_fFlorbela Espanca
_gsel., org. e intro. José Luís Peixoto
210 _aVila Nova de Famalicão
_cQuasi Edições
_d2002
215 _a114, [5] p.
225 2 _aEm nome da terra
_v12
330 _aAo terminar a leitura da carta, a rapariga, num ar de interrogação aflita, ergueu para o pai os grandes olhos escuros, marejados de lágrimas como duas amoras orvalhadas. O pai, a olhar vagamente, ao longe, a mancha negra do montado, não fez um movimento. A sombria moldura da porta da cozinha, aberta de par em par sobre o silencio dos campos, fazia lembrar uma cuvette onde a paisagem luminosa, arqueando-se em grandes ondas largas até às altas serrania azuladas de Espanha, tomava o seu banho de ouro
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
606 _9110
_aContos
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
675 _a82-34
_vPT
_zpor
700 _aEspanca
_bFlorbela
_9413
702 _aPeixoto
_bJosé Luís
_9414
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
990 _cLIVROS