000 01766nam a2200229 04500
001 509
010 _a9722509209
090 _a509
100 _a19951020d1995 ekmy0pory5003 ba
200 1 _aCartas e diário
_fFlorbela Espanca
_gorg., introd. e notas de Rui Guedes
210 _aVenda Nova
_cBertrand Editora
_d1995
215 _a244 p.
225 _aAutores de língua portuguesa
330 _aA correspondência íntima de Florbela Espanca, se teoricamente deveria ser respeitada no anonimato exactamente por é íntima, na prática representa o seu mais fiel retrato. Por isso se publica. Melhor do que em todas as biografias, críticas ou relatos, é na correspondência de Florbela que mais bem desenhado fica o seu contorno, o seu feitio, o seu interior, o seu coração, a sua alma. Longe dos artifícios ou fingimentos que a sociedade lhe impos para as demonstrações exteriores, nas cartas ela é Ela, sem nada de convencional, sem fingimentos, sem poses, e a sai leitura escancara ao leitor toda a sua alma, a sua intimidade, o seu sentir. A inocência da sua infância, os primeiros amores, as férias, a relação com a família a dissecação dos seus casamentos, os seus conceitos de vida, os seus gostos poéticos, os seus dramas, as suas doenças e mesmo a sua atracção final para o suicídio – tudo isto desfila, em cortejo vivo, não só na sua correspondência como no seu diário íntimo. Nele, deixa ainda transparecer toda a sua inadaptação, tristeza e, porque não, superioridade
600 _aEspanca
_bFlorbela
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aEspanca
_bFlorbela
_9413
702 _aGuedes
_bRui
_canot.
_9415
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS