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001 511
090 _a511
100 _a20220611d u||y0frey50 ba
200 _aCrónicas de um portuense arrependido
_fAlbano Estrela
210 _aLisboa
_cEditorial Presença
_d1997
215 _a159 p.
_cil.
225 _aGrandes narrativas
_v45
330 _aPorto ausente, Porto presente. Da memoria e da reinvenção do regresso quarenta longos anos adiado. Recordações, fantasias, emoções, arrependimentos envelhecidos nos tonéis paulatinos do tempo e da distância. Ou talvez não. Do que a memória se ocupa é do presente, do passado, que irrompe em ressente. Através de cronicas e contos, e toda uma galeria humana que sai da sombra, rica na diversidade de modos de ser e de estar, exuberante na profusão de figuras típicas da sociedade nortenha da primeira metade do século – o burguês portuense autentico o oficial do exercito, o louco e o semi louco, e excêntrico e o boémio, o parisiano, o aristocrata que concilia requinte e ousadia. Sobre eles deixa Albano Estrela passear o seu olhar perspicaz e irónico, atento aos outros como a si próprio, com a mesma sensibilidade e elegância que contagia a sua escrita
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _9408
_aEstrela
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS