000 | 01788cam a2200229 04500 | ||
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001 | 5167 | ||
021 | _b20066/88 | ||
090 | _a5167 | ||
100 | _a20211231d1988 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA linguagem perdida dos guindastes _fDavid Leavitt _gtrad. Tomás Vaz da Silva |
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210 | 9 |
_aLisboa _cPresença _d1988 |
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215 | _a236 p. | ||
225 | 2 |
_aNovos continentes _v27 |
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304 | _aTít. orig. : The Lost language of cranes | ||
330 | _aRose e Benjamim vivem há vinte anos num apartamento em Manhattan, onde criaram um filho em comum, Philip. De repente vêem-se simultaneamente confrontados com a ameaça de serem desalojados e com a revelação da homossexualidade do filho. Philip luta pela sua realização amorosa e que ser reconhecido e aceite pelos pais. Mas a sua revelação vai provocar uma verdadeira catástrofe familiar – para o pai, também homossexual, trata-se de se assumir, para a mãe são vinte anos de casamento, a sua vida, que são postos em causa. O par Jerene, a negra exótica, e a sua companheira Laura, é a outra face da questão – a vivência da homossexualidade no feminino. Mas também os problemas vividos pelas crianças adoptadas são abordados neste romance com uma grande sensibilidade e lucidez. E, através das deambulações dos personagens, vamos entrevendo quadros da vida nova-iorquina, pintados com admirável vitalidade – a gay life, os cinemas porno, os bares nocturnos onde os solitários se procuram, a vida académica ou as relações entre colegas de trabalho, tudo isso está presente neste romance | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aLeavitt _bDavid _f1961- _94994 |
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702 |
_aSilva _bTomás Vaz da _94995 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |