000 | 01727cam a2200241 4500 | ||
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001 | 5186 | ||
010 | _a9724110656 | ||
021 | _b55007/92 | ||
090 | _a5186 | ||
100 | _a20211231d1992 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aHistória do lince _fClaude Lévi-Strauss _gtrad. Rosa Maria Perez |
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210 | 9 |
_aPorto _cAsa _d1992 |
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215 |
_a302, [1] p., [4] p. il. _cil. |
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225 | 2 | _aSinais | |
304 | _aTít. orig. : Histoire de lynx | ||
330 | _aA comparação entre mitos, uns provenientes da América do Norte, outros recolhidos desde o século XVI no sul do Brasil e no Peru, faz aparecer através dos tempos e dos lugares o que poderíamos chamar uma constante do pensamento ameríndio: a sua própria existência implicava também a dos não-índios. Bem antes da descoberta do Novo Mundo, o lugar dos brancos estava já em aberto no seu sistema. Eles estavam pois prontos a acolhê-los. Somos assim conduzidos até às raízes filosóficas e éticas do dualismo ameríndio, o qual tira a sua inspiração de uma abertura ao outro que se manifestou desde os primeiros contactos com os brancos, apesar de estes estarem animados de disposições bem diferentes. Reconhecê-lo quando celebramos o Quinto Centenário daquilo que, mais que descoberta, foi invasão do Novo Mundo, destruição dos seus povos e valores, é cumprir um acto de contrição obrigatório e doloroso. História do Lince fica como a obra-prima e o testamento filosófico do maior antropólogo do nosso tempo | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
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700 |
_aLévi-Strauss _bClaude _f1908-2009 _95013 |
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702 |
_aPerez _bRosa Maria _f1953- _95014 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |