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200 _aO dragão de fumo
_fJoão Aguiar
210 _aRio Tinto
_cCírculo de Leitores
_d2000
215 _a316 p.
330 _aRetirado na sua casa de Vale de Monges, que herdou recentemente e de que fez o seu refúgio, Adriano entrega-se ao prazer simples de desvendar um pequeno segredo local e familar, quando, inesperadamente, recebe um apelo de Rita, a filha mais velha, que, tal como ele próprio anos atrás, partiu para Macau na esperança de se refazer de um divórcio que a deixou traumatizada. Adriano acorre em auxílio da filha, o que é também um pretexto para visitar as suas memórias. Porém, Macau é um "dragão de fumo", uma realidade em constante mutação, e o passado não pode ser revivido. Em compensação, o presente reserva uma experiência nova e inquietante a este homem que, sentindo-se a envelhecer, procurava acima de tudo adaptar-se ao advento da terceira e última idade
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
700 _938
_aAguiar
_bJoão
801 _aPT
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_gRPC
830 _cTânia Croca
_d17/11/2000
990 _cLIVROS