000 | 01842cam a2200253 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 5233 | ||
010 | _a9724119378 | ||
021 | _b126035/98 | ||
090 | _a5233 | ||
100 | _a20211231d1998 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO Deus das pequenas coisas _fArundhati Roy _gtrad. Teresa Casal |
|
205 | _a4ª ed. | ||
210 | 9 |
_aPorto _cAsa _d1998 |
|
215 | _a300, [3] p. | ||
225 | 2 | _aRomance | |
304 | _aTít. orig.: The God of small things | ||
330 | _a"O Deus das Pequenas Coisas" é a história de três gerações de uma família da região de Kerala, no sul da Índia, que se dispersa por todo o mundo e se reencontra na sua terra natal. Uma história feita de muitas histórias. A histórias dos gémeos Estha e Rahel, nascidos em 1962, por entre notícias de uma guerra perdida. A de sua mãe Ammu, que ama de noite o homem que os filhos amam de dia, e de Velutha, o intocável deus das pequenas coisas. A da avó Mammachi, a matriarca cujo corpo guarda cicatrizes da violência de Pappachi. A do tio Chacko, que anseia pela visita da ex-mulher inglesa, Margaret, e da filha de ambos, Sophie Mol. A da sua tia-avó mais nova, Baby Kochamma, resignada a adiar para a eternidade o seu amor terreno pelo Padre Mulligan. Estas são as pequenas histórias de uma família que vive numa época conturbada e de um país cuja essência parece eterna. Onde só as pequenas coisas são ditas e as grandes coisas permanecem por dizer. "O Deus das Pequenos Coisas" é uma apaixonante saga familiar que, pelos seus rasgos de realismo mágico, levou a crítica a comparar Arundhati Roy com Salmon Rushdie e García Márquez | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vBN _zpor |
||
700 |
_aRoy _bArundhati _f1961- _95042 |
||
702 |
_aCasal _bTeresa _95043 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |