000 | 01576nam a2200217 4500 | ||
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001 | 5287 | ||
010 | _a84960756050 | ||
021 | _bB21781-2003 | ||
090 | _a5287 | ||
100 | _a20220510d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aHúmus _fRaul Brandão |
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210 |
_aPorto _cPorto Editora _d2003 |
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215 | _a223, [3] p. | ||
225 |
_aColecção Mil Folhas _h57 |
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330 | _aHúmus, a obra-prima de Raul Brandão (1867-1930), ocupa um lugar de destaque na história da ficção portuguesa do século XX. O facto de o livro ter conhecido três versões em menos de dez anos é um dos aspectos mais fascinantes, na medida em que um tão extenso trabalho de refundição nos revela uma inquietação fundamental do escritor, relacionada com a experiência íntima da criação e com a problemática da escrita. A presente edição crítica, que restitui a última edição revista por Raul Brandão (Livs. Aillaud & Bertrand, Paris-Lisboa, s/d), é acompanhada das reproduções fac-similadas da edição princeps (Renascença Portuguesa, Porto, 1917) e da segunda edição, amplamente refundida (Renascença Portuguesa - Porto ; Annuario do Brasil - Rio de Janeiro, 1921). O leitor pode agora dispor de todos os elementos que lhe permitem comparar as diferentes versões da obra e seguir esse work in progress: da escrita ao texto, do texto à obra - uma obra suspensa do gesto que eternamente recomeça | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9151 _aBrandão _bRaul |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cSílvia Neutel _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |