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100 | _a20241119d2024 m||y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aBambino a Roma _fChico Buarque |
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210 | 9 |
_aLisboa _cCompanhia das Letras _d2024 |
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215 |
_a164, [9] p. _cil. |
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330 | _aVia San Marino, 12: no rés do chão de um pequeno prédio amarelo, um menino traça caminhos no mapa-múndi que cobre a parede do seu quarto. As náuseas que sentiu durante a viagem de barco entre o Brasil e Itália ficaram para trás, e o desejo de traçar novas rotas cartográficas é deslocado para as ruas de uma cidade inteira por descobrir. Pela mão de Chico Buarque, somos levados num périplo por uma Roma que já não existe e talvez não tenha existido, a cidade que o recebeu quando, aos seus nove anos, a família se mudou para lá. Vivemos com o autor a aventura de todas as reminiscências do fim da infância: as partidas de futebol com Amadeo, o filho do merceeiro; as saudades do feijão com arroz; as escapadelas da escola; as primeiras erupções do desejo; a paixão juvenil por Sandy L., alimentada por cartas e bilhetes românticos. Montado na sua bicicleta niquelada, Chico Buarque ziguezagueia pelas ruas da Cidade Eterna num equilíbrio delicado e irresistível entre memória e imaginação, compondo uma narrativa sedutora e comovente, que abre as portas ao passado e a todos os mundos possíveis. Bambino a Roma é uma deliciosa aguarela de lugares, recordações e sonhos | ||
606 |
_911 _aLiteratura de Expressão Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3(81)-31"19/20" _vBN _zpor |
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700 |
_aBuarque _bChico _91124 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d19/11/2024 |
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990 | _cLIVROS |