000 | 01659nam a2200241 4500 | ||
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001 | 5548 | ||
010 | _a9789896130893 | ||
021 | _b288111/09 | ||
090 | _a5548 | ||
100 | _a20211231d2009 u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aA fotografia do morto _fSan-Antonio _gtrad. Irene Daun e Lorena, Nuno Daun e Lorena |
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210 |
_aLisboa _cO Quinto Selo _d2009 |
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215 | _a204 p. | ||
304 | _aTít. ori.: Des gueules d'enterrement | ||
330 | _a«Naquela manhã, Bérurier estava com cara de caso. As suas pálpebras estavam tão inchadas como as malas de um embaixador no momento de uma ruptura diplomática e com a camada de melancolia que lhe cobria o rosto seria possível alcatroar de novo a Nacional 7. Contudo, ao apertar-me a mão com as suas cinco salsichas aristocráticas, diz-me esta frase surpreendente: – Vais-te fartar de rir!» E, de facto, «fartar de rir» ilustra bem o tom deste livro policial irónico, cujo enredo começa com a fotografia de um morto. Seguindo a pista desta fotografia, o detective mais cínico e descarado do panorama gaulês San-Antonio e o seu inseparável adjunto Bérurier descobrem uma trama de espionagem internacional que envolve comunistas e as pesquisas de um cientista dinamarquês na criação de um explosivo infalível. Mas o melhor é devorar este livro da primeira à última página e descobrir por si o universo peculiar de San-Antonio! | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _zpor |
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700 |
_95222 _aSan-Antonio _f1921-2000 |
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702 |
_91046 _aLorena _bIrene Daun e |
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702 |
_91047 _aLorena _bNuno Daun e |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cInês Silva _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |