000 | 01337nam a2200205 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 5563 | ||
010 | _a~8532600352 | ||
090 | _a5563 | ||
100 | _a20211231d1989 km|y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aEm torno a Galileu _eEsquema das crises _fJosé Ortega y Gasset _gtrad e intro. Luiz Felipe Alves Esteves |
|
210 |
_aPetrópolis _cVozes _d1989 |
||
215 | _a191 p. | ||
330 | _aA situação extrema que inunda o homem de conturbação, que o desequilibra e desorienta, leva com igual facilidade ao melhor e ao pior e, de pronto, não se pode distinguir um do outro. É natural: a vida se fez ela mesma equívoca e são tempos de inautenticidade. Recorde-se que a origem da crise é precisamente haver-se o homem perdido porque perdeu contato consigo mesmo. Daí que pulule em tais épocas uma fauna humana sumamente equívoca e abundem os farsantes, os histriões; e, o que é mais doloroso, que não se possa estar certo de se um homem é ou não sincero. São tempos turvos. No século XV movem-se Agrippa, Paracelso, Savonarola. O que são esses homens? Embarcadores e velhacos ou sábios autênticos e heróis? | ||
606 |
_9957 _aFilosofia |
||
675 |
_a1 A/Z _zpor |
||
700 |
_aGasset _bJosé Ortega y _f1883-1955 _95242 |
||
702 |
_aEsteves _bLuiz Felipe Alves _95243 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cInês Silva _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |