000 | 01507nam 22002173 4500 | ||
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001 | 57 | ||
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090 | _a57 | ||
100 | _a20220419d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aNavegador solitário _fJoão Aguiar |
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205 | _a2ª ed | ||
210 |
_aPorto _cEdições Asa _d1997 |
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215 | _a397 p. | ||
225 | _aFinisterra | ||
330 | _aEsta é a história de um rapaz chamado Solitão Fernandes. Solitão Fernandes nasceu em Giestal dos Frades, filho de gente desonrada e trabalhadora. Além de ter um nome que mais ninguém tem, possui ainda uma madrinha que é médium e um avô já defunto que, do outro mundo, lhe envia mensagens revestidas de sólida imoralidade e escrupulosa sem-vergonha. guiado por tão sábios ensinamentos, Solitão navega com êxito no oceano revolto que é a sociedade deste nosso fim de século e aprende rapidamente a vencer na vida. Só que, de repente, algo de imprevisto lhe acontece... O relato das navegações de Solitão Fernandes no mar português contemporâneo desenrola-se em paisagens pintadas com ácido e adornadas com sorrisos torcidos, mas também com algum humor inocente. Nas margens desse mar, esconde-se até um pouco de ternura envergonhada. Depois de A Encomendação das Almas, João Aguiar continua a dar-nos, à sua maneira, o relato irónico de um certo Portugal | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 | _a821.134.3 | ||
700 |
_938 _aAguiar _bJoão |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d01/07/1998 |
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990 | _cLIVROS |