000 01812cam a2200241 4500
001 5735
010 _a9724117065
021 _b93770/95
090 _a5735
100 _a20211231d1996 m y0pory5003 ba
200 1 _aMefisto
_eromance de uma carreira
_fKlaus Mann
_gtrad. e pref. Maria Assunção Pinto Correia
210 9 _aPorto
_cASA
_d1996
215 _a397, [3] p.
225 2 _aLetras do mundo
304 _aTít. orig.: Mephisto
330 _aPublicado pela primeira vez em 1936, em Amsterdão, só em 1981, após um dos processos mais polémicos da Alemanha do pós-guerra, o presente romance veio a lume na R.F.A., conhecendo imediatamente um estrondoso êxito junto do público. O seu protagonista principal é o actor Hendrik Höfgen, que, com a chegada de Hitler ao poder, trava relações com a amante de Goering, sendo nomeado director dos Teatros da Prússia, facto que lhe propicia a possibilidade de desempenhar de novo o seu grande papel, o “Mefisto” do “Fausto”. Será Höfgen um retrato fiel do famoso actor Gustaf Grüdgens (marido de Erika Mann, a irmã mais velha do autor), ou Klaus Mann quis representar nele o intelectual que trai todas as causas, que ascende pactuando com o Poder, que vende a alma ao diabo, acomodado na sua cegueira? Mais do que o documento de uma época – a Alemanha nazi – Mefisto revela-se uma obra intemporal, que hoje, decorridos sessenta anos após a sua publicação, e quando a discussão acerca da ir/responsabilidade dos intelectuais volta à ordem do dia, adquire uma dramática actualidade
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vBN
_zpor
700 _aMann
_bKlaus
_f1906-1949
_95417
702 _aCorreia
_bMaria Assunção Pinto
_f1940-
_95418
801 0 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS