000 | 02101nam a2200253 4500 | ||
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001 | 5800 | ||
010 | _a9789724619170 | ||
021 | _b300615/09 | ||
090 | _a5800 | ||
100 | _a20211231d2009 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA ira de Deus _eo grande terramoto de Lisboa de 1755 _fEdward Paice _gtrad. Sofia Marques Mendes |
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210 | 9 |
_aAlfragide _cCasa das Letras _d2009 |
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215 |
_a326, [8] p. _cil. |
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304 | _aTít. orig.: Wrath of God | ||
330 | _aSábado, 1 de Novembro de 1755, dia de Todos-os-Santos. Em Lisboa, a quarta maior cidade da Europa e a opulenta metrópole do grande império português, o dia amanhecera luminoso e quente. Poucos minutos depois das nove e meia, um barulho horrível anunciou uma das catástrofes mais devastadoras que alguma vez assolaram uma cidade importante no mundo ocidental. A duração de dez minutos do Grande Terramoto de Lisboa raramente foi igualada. A magnitude do maior dos três tremores foi de 8,75-9 na escala de Richter. Seguiram-se duas réplicas fortes bem como um enorme maremoto. A destruição ficou completa com um incêndio que lavrou durante uma semana, consumindo uma área superior à do Grande Incêndio de Londres. Perdeu-se a maior parte do imenso recheio valioso existente nos palácios, igrejas e armazéns de Lisboa. Morreram entre quarenta a cinquenta mil pessoas em Lisboa. Inspirando-se em fontes capitais, muitas das quais nunca antes utilizadas, Edward Paice pinta um retrato vívido de uma cidade e de uma sociedade transformadas para sempre no espaço de escassos minutos. A Ira de Deus é uma descrição emocionante feita por um escritor de excelência de um desastre natural recordado um século mais tarde como ‘a catástrofe mais temível que a história regista’ | ||
606 |
_94406 _aHistória de Portugal _xIdade Moderna |
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675 |
_a94(469.411)"1755" _vBN _zpor |
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675 |
_a550.34(469.411)"1755"(091) _vBN _zpor |
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675 |
_a504.4(469.411)"1775"(091) _vBN _zpor |
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700 |
_aPaice _bEdward _95469 |
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702 |
_aMendes _bSofia Marques _95470 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |